De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 65 mil pessoas vivem com lúpus no Brasil – 30% a 50% delas desenvolvem nefrite lúpica, uma das complicações renais mais frequentes e que pode evoluir para insuficiência renal. Por essa razão, é importante que toda pessoa diagnosticada com lúpus monitore sua função renal. Um exame de creatinina alterado, a presença de sangue ou proteína na urina e outras alterações urinárias indicam a necessidade de um acompanhamento de um nefrologista.
A detecção precoce do Lúpus é outra medida importante para preservar a saúde dos rins. No entanto, em razão da ausência de sintomas específicos, o diagnóstico não é tão simples. Fadiga, dor nas articulações, erupções cutâneas, febre e anemia são sinais que devem ser investigados.
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