Durante a Audiência Pública, o presidente da SBN destacou que, nos últimos meses, a SBN e a ABCDT estiveram várias vezes no Ministério da Saúde, inclusive em reuniões com o ministro Alexandre Padilha. Todas as informações estão postas e as consequências são conhecidas.
Agora, o que falta é uma decisão que considere, acima de tudo, as pessoas:
– quem depende da máquina de diálise para viver;
– famílias que enfrentam incertezas no acesso ao tratamento;
– mais de mil pacientes internados sem necessidade clínica, aguardando vaga apenas por falta de acesso ambulatorial.
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