Você sabia que, mesmo após um transplante renal bem-sucedido, algumas alterações da doença mineral óssea podem persistir?
Uma delas é o hiperparatireoidismo persistente pós-transplante (HPTp), que pode trazer riscos como fraturas ósseas, hipercalcemia e menor sobrevida do enxerto.
Essa condição está relacionada ao tempo prolongado com doença renal crônica e ao funcionamento anormal das glândulas paratireoides.
O acompanhamento adequado e o controle dos parâmetros metabólicos, antes e depois do transplante, são essenciais para reduzir esses riscos e melhorar os resultados do tratamento.
Entenda nas imagens como isso acontece e por que a atuação conjunta entre médico e paciente faz toda a diferença!
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